STF interfere no Poder Executivo e atrapalha administração do presidente Jair Bolsonaro

ATÉ QUANDO VAMOS VER OS PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO INTERFERINDO NA ADMINISTRAÇÃO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO?
O delegado da Política Federal, Alexandre Ramagem, foi impedido pelo Alexandre do STF de assumir a direção geral da PF [Foto: Agência Brasil de Notícias]

BRASÍLIA - Mais uma vez, o Supremo Tribunal Federal (STF), através do ministro Alexandre de Moraes, deu um recado: Não existe essa de independência nos poderes. Pelo Contrário, aquela corte tem ferido princípios constitucionais há muito tempo. E agora trava uma luta infernal para atrapalhar os poderes executivo e legislativo.

Não vou muito longe. Apenas frisar que o STF não é “fazedor” de leis. Mas, está agindo em lugar do Congresso Nacional. E tem muitas outras coisitas feitas por ele que não é sua competência.

Agora, Alexandre de Morais resolveu contrariar o Poder Executivo e vetar a nomeação do delegado da Polícia Federal, Alexandre Ramagem, indicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, para o carto de Diretor Geral da PF.

Em sua justificativa, o Alexandre do STF, alegou “incompatibilidade com a ordem constitucional”:

"(...) A finalidade da revisão judicial é impedir atos incompatíveis com a ordem constitucional, inclusive no tocante as nomeações para cargos públicos, que devem observância não somente ao princípio da legalidade, mas também aos princípios da impessoalidade, da moralidade e do interesse público", justificou Morais.

Para Morais, Ramagem não serve, apesar do nomeado contar com o apoio da PF. O Alexandre do STF agiu políticamente, pois nada desabona a conduta do nomeado pelo presidente, que é quem tem essa prerrogativa constitucional e não Morais nem o STF. Entendo isso como abuso de poder. Não tem outra explicação. 

Assim, vamos continuar vendo todos os dias os poderes legislativo e judicial se metendo no executivo, atrapalhando diretamente a administração do presidente Jair Bolsonaro.

Lamentavelmente!

Gomes Silva
Editor do blog

Comentários


Jota Sales, Romildo Nascimento, Gomes Silva, Lázaro Leyson e Morib Marcelo