ALAGOA GRANDE - Já são mais de um
milhão de mortos no mundo. E está apenas começando! Até o serviço funerário foi
à falência. Corpos inanimados abandonados e queimados na fogueira da rua. A
santa inquisição da idade média voltou. Como não tem mais bruxas para queimar
na fogueira estão queimando mortos “covidados”.
O inimigo comum, o
invisível COVID-19, o demônio em forma de virus, ataca pobres e ricos, bons e
maus, comunistas e capitalistas, católicos e protestantes, empresários e
trabalhadores, servidores e bajuladores, moradores de casa e de rua, militares
e civis e corruptos e corrompidos, juízes e julgados.
Nunca antes na
história deste mundo louco, onde o povo se isola com medo de um mundo que não
vê e em que nenhuma arma é eficaz, é o fim do mundo.
Neste apocalipse
viral, nenhuma arma de todas as armas de
todo o armamento trilhionário das potências armamentistas que lucram com a
morte do ser humano, são eficazes contra um organismo vivo
invisível e mais leve do que um grão de areia.
A lição que nos deixa
o nosso inimigo comum CORONAVIRUS é que os gastos da indústria armamentista da
morte seja redirecionada para a indústria da vida, pois menos mortes na guerra representa mais
paz na vida.
O dinheiro da
indústria da morte deve ser usada para investimentos na área da saúde e na
produção de vacinas e pesquisas. Esta é a arma mais eficaz contra o vencedor da
guerra, o senhor do planeta terra, o
senhor da morte, o assassino em série
CORONAVIRUS.
Deu a louca no mundo!
Um vírus, coronavirus, derrotar as forças aliadas, os países do eixo, os
capitalistas, comunistas, fascistas e fanáticos, todas as religiões e todos os
deuses. Que coisa!
Engana-se quem pensou
que a terceira guerra mundial seria uma guerra de armas nucleares e atômicas;
ela chegou. É a guerra biológica e em poucos meses o inimigo, o general Coronavirus,
derrotou, sem usar nenhuma arma convencional ou atômica, todos os seres,
humanos e desumanos.
Segundo Leopardi, o
brasileiro, seria o mundo uma ilusão e a única realidade o covid?
O concreto é que
vivemos uma guerra surreal, onde o inimigo mortal não é o outro, mas um ser
vivo invisível, que nenhuma arma consegue destruí-lo e a única que pode derrotá-lo
e controla-lo é a vacina, que ainda não existe.
A terra é azul, mas o
mundo é trágico. Seria a terra uma covid no espaço da nossa irracionalidade? A
maior virtude no momento é a coragem de se refugiar na casa com um medo mortal
de um ser que a gente sabe que existe e faz o mal, mas que não se pode vê-lo
e nem matá-lo. Os fantasmas existem, o
covid é um deles. A melhor solução é se esconder debaixo dos lençóis. Eu não
tenho medo de fantasmas. Mas eles existem. O covid é um deles. Deu a louca no
mundo!
Dr. Martinho Ramalho de Melo
Advogado
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