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Foto ilustrativa: Google imagens |
CAMPINA GRANDE - O momento é de
reflexão. Para isso, não faltam situações, principalmente as que estão mais em
“voga” no mundo, ocupando espaço nas mais diversas áreas da comunicação:
Televisão, jornais, revistas, portais, blogs, rádios, redes sociais, etc.
Entre as situações
que afetam vida humano na face da terra está o “quase” invisível coronavírus,
que já matou milhares de pessoas em diversos países, incluindo o Brasil.
Esportes só na lembrança e com estádios calados, fábricas discretas, metrôs
parados, igrejas sem cultos (ou missas), povos em casa e hospitais e clínicas
abarrotados de suspeitos de contrair o vírus, além do casos concretos e das
vidas que já foram ceifadas.
O mundo parou
literalmente. O povo está em casa com medo de contrair o tal vírus, mas
antenado com os casos que acontecem em todo o País. É um verdadeiro
“Deus-nos-acuda”! Sem falar nos profissionais da medicina e os enfermeiros que
colocam a própria vida em risco, praticando o amor para salvar a tantos que
precisam dos seus preciosos serviços.
Tudo isso leva-nos ao
passado, recordando o sonho “do sonhador”, Raul Seixas, que gravou a música “O
dia em que a terra parou”: O dia em que a Terra parou foi assim; no dia em que
todas as pessoas do planeta inteiro resolveram que ninguém ia sair de casa como
que fosse combinado em todo o planeta; naquele dia, ninguém saiu de casa... ninguém!
Não é apenas um dia,
conforme o sonho do “sonhador”. Já são meses de agonia em várias nações, a
exemplo da China, o epicentro do covid-19. E não sabemos o tempo do fim desse
mal que vem varrendo nações, a exemplo da Itália, onde tem acontecido, até
agora, o maior número de casos de mortes por metro quadrado.
Outros males mataram
e matam muito mais que o coronavírus. Segundo a Organização Mundial de Saúde
(OMS), são pela ordem: cardiopatia isquêmica, acidente vascular cerebral (AVC),
doença pulmonar obstrutiva crônica, Infecções das vias respiratórias inferiores,
alzheimer e outras demências, câncer de pulmão, traqueia e brônquios, diabetes
mellitus, acidentes de trânsito, doenças diarreicas e tuberculose.
No Brasil as doenças
do coração e aparelho circulatório, câncer, pneumonia e outras doenças respiratórias,
diabetes e outras doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas e doenças do fígado
e do aparelho digestivo estão entre os principais causadores de mortes.
Só que o caso do
Covid-19 age mais rápido, seu contágio acontece numa velocidade imensurável.
Pelo menos foi assim na Itália. No Brasil, segundo o Mistério da Saúde, a
tendência é piorar no mês de abril, embora aqui as autoridades (em todos os
sentidos) vêm trabalhando há mais tempo no cuidado da população, diferentemente
do que ocorreu em outras nações. Pode crescer o número de infetados e de
mortes? Pode. Porém, a população está mais consciente e os poderes públicos
mais atentos e ágeis no combate do coronavírus.
Assim, vamos
acompanhando o trabalho feito em todos os estados e municípios sob a regência
do Governo Federal através do atuante Ministério da Saúde.
Gomes Silva
Editor
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