
CAMPINA GRANDE - Boa parte dos
governadores ficaram irados com o presidente Jair Bolsonaro, porque estão
tentando avançar com o pacote anti-Covid 19, cada um querendo puxar brasa para
a sua sardinha. Num linguajar mais claro: Estão tentando faturar alto, sem
pensar no coletivo.
Bestinha como é, o
presidente, juntamente com o Comitê de Crise, instalado para tratar do assunto,
tomou uma decisão certeira: Distribuir 88 bilhões de reais de forma
democrática. Ou seja, por critério.
Como será feito? O
Estado vai receber de acordo com a sua população. Cada pessoa equivale a R$
2,00. Ou seja, vai receber mais quem tiver mais habitantes. E pronto! E não por
amizade, como acontecia antigamente, conforme lembrou o jornalista José Maria
Trindade, da Jovem Pan (DF).
Depois do critério
número de habitantes, vem o de número de atendimentos. São pagamento de diárias,
UTIs e etc.
O que se nota é que,
apesar da crise que assola o país com o coronavírus (além de outros males como
sarampo, tuberculose, hi1n1, que vem sendo combatidos pelo Ministério da Saúde),
existem muitos sanguessugas atuando, tentando se locupletar com a grana
pública. Os governadores e prefeitos precisam de dinheiro? Precisam. Mas, não
podem achar que o pote esteja cheio e à disposição de quem quiser. Não. A
história mudou. E vai continuar mudando.
Parabéns ao governo
federal pela tomada das redes em relação ao dinheiro público.
Gomes Silva
Editor
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