
BRASÍLIA - Diante do cãos na saúde pública, no tocante a proliferação do vírus Covid 19, o Ministério da Saúde tem trabalhando para evitar situação pior.
Como se sabe, existe um fluxo de atendimento para casos suspeitos de pacientes com Covid-19
que deve ser cumprido pelas unidades de saúde, baseado em sintomas apresentados
nas seguintes situações:
Situação 1
Viajante: pessoa que
apresente febre, pelo menos um dos sinais ou sintomas respiratórios (tosse,
dificuldade para respirar, produção de escarro, congestão nasal ou conjuntival,
dificuldade para deglutir, dor de garganta, coriza, cor azulada ou acinzentada da
pele, batimento de asa de nariz e retração da musculatura das costelas durante
a respiração) e com histórico de viagem para país com transmissão sustentada ou
área com transmissão local nos últimos 14 dias.
Situação 2:
Contato Próximo:
pessoa que apresente febre ou pelo menos um sinal ou sintoma respiratório
(tosse, dificuldade para respirar, produção de escarro, congestão nasal ou
conjuntival, dificuldade para deglutir, dor de garganta, coriza, cor da pele
azulada ou acinzentada, batimento de asa de nariz e retração da musculatura das
costelas durante a respiração) e histórico de contato com caso suspeito ou
confirmado para Covid-19, nos últimos 14 dias.
Situação 3:
Contato Domiciliar:
pessoa que manteve contato domiciliar com caso confirmado por Covid-19 nos
últimos 14 dias e que apresente febre ou pelo menos um sinal ou sintoma
respiratório (tosse, dificuldade para respirar, produção de escarro, congestão
nasal ou conjuntival, dificuldade para deglutir, dor de garganta e coriza).
De acordo com o Ministério
da Saúde (SMS), o contato próximo é definido como estar a aproximadamente dois
metros de um paciente com suspeita de caso por novo coronavírus, dentro da
mesma sala ou área de atendimento, por um período prolongado, sem uso de
equipamento de proteção individual (EPI).
O contato próximo
pode incluir cuidar, morar, visitar ou compartilhar uma área ou sala de espera
de assistência médica ou, ainda, nos casos de contato direto com fluidos
corporais, enquanto não estiver usando o EPI recomendado.
Já a definição de
caso suspeito, considera além do quadro clínico, a identificação da procedência
e do roteiro de viagem nos últimos 14 dias deve ser realizada de forma mais
detalhada possível em todas as portas de entrada da rede assistencial, seja ela
pública ou privada (país e cidade, número de voos, datas, etc).
Os pacientes com
histórico de contato com casos suspeitos ou confirmados, ou histórico de viagem
para as regiões com transmissão comunitária da doença e que apresentem sintomas
de febre e pelo menos mais um sintoma de gripe (coriza, dor de garganta, tosse,
espirro) devem procurar a rede de atenção básica para notificação e realização
do exame.
Da Redação
Com informação do G1
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