Bolsonaro quer reduzir preço do gás de cozinha

Baixar o preço do botijão será um dos grandes feitos de Bolsonaro no início do segundo ano. [Foto: google imagens]


BRASÍLIA (DF) - O presidente Jair Bolsonaro determinou nesta sexta-feira (10) que sejam feitos estudos, com urgência, para analisar a possibilidade de ampliação do número de empresas especializadas em encher botijões de gás, as chamadas engarrafadoras.

Segundo o presidente, com poucas dessas empresas no país, o custo de transporte faz aumentar o preço do produto.

"No Brasil existem poucas engarrafadoras. O botijão 'anda' centenas de quilômetros para ser enchido e, depois, mais uma centena até o consumidor", escreveu o presidente em um publicação na sua conta oficial no Twitter.

"Com dezenas de centrais nos estados e mais empresas, essa verdadeira viagem do botijão deixaria de existir, teríamos mais competição e o preço cairia", acrescentou Bolsonaro.

O presidente está desde ontem (9) em uma unidade militar no Guarujá, litoral de São Paulo, onde permanecerá até a próxima terça-feira (14), para completar seu período de descanso. Na semana passada, antes do Réveillon, ele antecipou o retorno a Brasília após ficar quatro dias na Bahia, onde pretendia passar o feriado de ano-novo descansando na base naval de Aratu, no subúrbio de Salvador.

O último reajuste do GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), conhecido como gás de cozinha, foi feito em dezembro pela Petrobras, e, com isso, o produto ficou, em média, 5% mais caro para as distribuidoras.

O valor final do gás para o consumidor depende do repasse feito pelas distribuidoras, mas, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), o preço médio do botijão de 13 quilos era de R$ 69,11 em novembro do ano passado.

Da Redação
Com informação do noticias.rj

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Jota Sales, Romildo Nascimento, Gomes Silva, Lázaro Leyson e Morib Marcelo