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O presidente Jair Messias Bolsonaro [Foto ilustrativa: google] |
Desde
que sou “gente”, andando sete quilômetros para chegar à escola na Zona Rural no
Município de Picuí, interior da Paraíba, escuto falar e ler em livros escolares
que as “queimadas” é um pavor para o meio ambiente brasileiro, sobretudo, em se
tratando da Região Amazônica, a maior floresta tropical e maior reserva de
biodiversidade do planeta Terra.
Li
também matéria da Revista Exame (25 de agosto de 2019), que dizia que, “em
tempos de seca, floresta é combustível”. Historicamente, segundo a matéria, “durante
a estação de menor incidência de chuvas, tipicamente compreendida entre os
meses de julho e setembro, grande quantidade de focos de incêndios são
detectados pelos satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)”.
Segue
a matéria dizendo que, “estudos científicos mostram que as queimadas desta
região geralmente decorrem do modelo de ocupação e uso do solo, com o
desmatamento de grandes áreas e consequente queima da vegetação, tanto de
pastagem quanto de floresta primária para preparo da terra ao plantio. A
prática é comum na agropecuária nacional, principalmente na região do Cerrado e
da Amazônia Legal”.
Como
disse no início, sempre tivemos “queimadas” no Brasil e, principalmente, na
Amazônia. Segundo o G1 (do sistema Globo de Comunicação), só em 2010 foram registrados
mais de 44 mil focos de incêndios. Todavia, o pico das queimadas foi entre os
anos de 2004 e 2005, com mais de 75 mil focos por ano. Na realidade, isto
acontece há muito tempo enquanto os políticos, em sua maioria, sempre deram as
costas para o problema.
Outro
problema ligado às “queimadas” é o desmatamento, que acontece geralmente em
áreas do agronegócio. Só que na Amazônia, o avanço do desmatamento se
intensificou nos últimos 40 anos. E, entre 2002 a 2018, o desmatamento consumiu
200 mil km² de floresta. E a tendência é aumentar, fato preocupando para quem
faz o agronegócio no País, principalmente nas áreas afetadas pela maldade
humana ou pela menor incidência de chuvas em períodos que normalmente são
chuvosos.
Mas,
depois de mais de cinquenta anos de “queimadas” e desmatamento no Brasil,
finalmente encontram o culpado: Jair Messias Bolsonaro, que está no cargo de
presidente da República há nove meses.
O
mundo “caiu” em cima de Bolsonaro. Ameaças são feitas diariamente por
dirigentes internacionais e de instituições que se dizem defensoras do Meio
Ambiente (ou do que esteja debaixo do solo brasileiro). Para esses “líderes”,
que lá fora deles não se tem nenhuma informação com igual preocupação, o Brasil
vive um caos no meio ambiente e que o presidente Bolsonaro é o responsável
pelas “queimadas” e o desmatamento do momento. Lembro-me daquela campanha que a
Rede Globo fazia, com o título: “Evite Queimadas”, em épocas que Jair Bolsonaro
nem cogitava em sair candidato à presidência da República.
No
meu pouco entendimento sobre o Meio Ambiente, o trabalho da grande mídia,
incitando o ódio de alguns internacionais desavisados não passa de uma onda
falaciana e sistémica visando à desestabilização do Governo Bolsonaro.
Hoje,
os defensores de araque do meio-ambiente no Brasil estão se aproveitando das “queimadas”
no Amazônia para queimar aquele que foi colocado no cargo por mais de 57
milhões de brasileiros para moralizar esse País e fazer o povo a voltar a
sonhar com a “ordem e o progresso”, que estão na bandeira, símbolo maior da
nossa nação.
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