Se as "informações" do Grennwald são um crime, por que ele continua cometendo crimes e nada sendo feito para puni-lo?
Gomes Silva
Jornalista
No
último dia 19 de julho, a Veja publicou esta matéria: “Líder de grupo
terrorista revela plano para matar Bolsonaro”. Em outros países isso seria
levado a sério pelas autoridades, pela Imprensa e o terroristas procurados como
se procura um alfinete na escuridão de uma noite sem energia. Aqui no Brasil,
poucos tomaram conhecimento. A própria Imprensa, em sua maioria, fez vista
grossa para o fato gravíssimo. Talvez por ser ameaças contra o presidente que
não abre os cofres do Governo Federal para “comprar” editorias nem alimentar
profissionais com gordas assessorias, ela não procura saber quais medidas estão
sendo tomadas para evitar um ataque terrorista ao mandatário maior na nação.
Parabéns, Imprensa, pelo desserviço à nação.
Em
trecho da matéria da Veja, diz o seguinte:
“Em
1º setembro do ano passado, ninguém deu atenção a uma mensagem no Facebook que
trazia uma ameaça ao então deputado Jair Bolsonaro. O autor escreveu que
testaria “a valentia” do então candidato do PSL à Presidência da República
quando os dois se encontrassem e que ele “merecia” levar um tiro na cabeça.
Ninguém deu atenção à postagem porque ameaças assim quase sempre não passam de
bravatas. Ninguém deu atenção porque o autor, um garçom desempregado, também
costumava publicar em sua página na rede social textos desconexos e teorias
conspiratórias absolutamente sem sentido. Parecia coisa de maluco. Cinco dias
depois, no entanto, Adélio Bispo de Oliveira, o autor da mensagem, esfaqueou
Bolsonaro em uma passeata em Juiz de Fora (MG). O agressor de fato era um
desequilibrado mental, mas o atentado ensinou que ameaças não devem ser
subestimadas, por mais improváveis que pareçam”.
Pois
bem, depois que li a matéria do http://agoraparana.uol.com.br
comecei a juntar peças desse emaranhado de postagens desde que o atual
presidente ganhou força nas ruas rumo ao Palácio do Planalto. Não podemos
descartar nada sobre o Adélio Bispo, que não aceita tomar remédio nem de ser
chamado de “louco”. No dia do atentado a Bolsonaro surgiram advogados caríssimos
para defender o Adélio com conversas desencontradas e nunca esclarecidas.
Disseram inicialmente que foram pagos por um líder de uma igreja, que nunca
apareceu; depois disseram que tinha sido um canal de TV. Também nunca se soube
que canal de tevê era esse.
Na
matéria do Agora Paraná, "Descobrimos a trilha do Hacker do Intercept.
Greenwald é cúmplice do crime contra Moro e Lava Jato", assinada pelo "jornalista
Oswaldo Eustáquio", afirma que o pseudo jornalista americano, Greenwald, conhecido
agora pela alcunha de “Verdeval”, orienta pelo site The IntercePT como se
cometer o crime cibernético e não deixar rastros o que é crime previsto nos
artigos 153 e 154 do Código Penal. Veja um trecho:
“Então,
siga as instruções para enviar sua mensagem ou fazer o upload de documentos.”
Greenwald orienta que o crime não pode deixar rastros. O site fundado pelo
americano diz ainda que o produto do crime pode ser enviado pelo correio, mas
alerta que investigadores podem seguir os rastros. Veja.
Lembre-se
que, analisando os pacotes, investigadores podem ter acesso a evidências sobre
sua identidade, como amostras de sua letra ou até mesmo suas impressões
digitais, antes que seu pacote chegue até nós”.
Veja
o que foi detectado no Intercept
“Se
você deseja se comunicar conosco de maneira anônima, pode usar um canal chamado
SecureDrop. Com esse servidor,…", continue lendo em: http://agoraparana.uol.com.br/noticia/descobrimos-a-trilha-do-hacker-do-intercept-greenwald-e-cumplice-do-crime-contra-moro-e-lava-jato#.XTS3QDveex0.twitter
Se
você deseja se comunicar conosco de maneira anônima, pode usar um canal chamado
SecureDrop. Com esse servidor, é possível enviar mensagens ou materiais
confidenciais para nossos repórteres sem revelar a sua identidade, e nós
podemos responder os seus contatos.
Como
metade dos dados de nossa correspondência – informações sobre remetente e
destinatário e horários das mensagens – não está disponível para terceiros,
esse canal é muito seguro.
CONJECTURAS
Fico pensando (eu não gosto que a minha mente se meta aonde não foi chamada, mas tudo bem!), na possibilidade desses terroristas serem criação do “Verdeval”, assim como tendo sido o mandante do crime de Jair Bolsonaro através de Adélio Bispo de Oliveira, que era ligado ao PSOL, partido de Jean Wyllys, que, pelo que se pode deduzir (porque não temos nada confirmado ainda), vendeu o mandato de deputado federal ao suplente David Miranda, considerado “mulher” de Verdeval. Ele mesmo sempre nas sessões da Câmara chama Gleenwald (Verdeval) de “meu marido”. O que nos chama atenção é o fato de, no mesmo dia que Adélio Bispo esfaquear Jair Bolsonaro em Minais Gerais, na Câmara dos Deputados alguém usou o nome de Adélio Bispo para registrar presença naquela casa legislativa. Quem poderia ter sido? O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, nunca esclareceu o assunto. E ele tem como saber. Ou se sabe, mantém-se calado. Em seguida, vem os “vazamentos” sobre a operação Lava Jato, um crime contra a Segurança Nacional e todos sabem disso.
Fico pensando (eu não gosto que a minha mente se meta aonde não foi chamada, mas tudo bem!), na possibilidade desses terroristas serem criação do “Verdeval”, assim como tendo sido o mandante do crime de Jair Bolsonaro através de Adélio Bispo de Oliveira, que era ligado ao PSOL, partido de Jean Wyllys, que, pelo que se pode deduzir (porque não temos nada confirmado ainda), vendeu o mandato de deputado federal ao suplente David Miranda, considerado “mulher” de Verdeval. Ele mesmo sempre nas sessões da Câmara chama Gleenwald (Verdeval) de “meu marido”. O que nos chama atenção é o fato de, no mesmo dia que Adélio Bispo esfaquear Jair Bolsonaro em Minais Gerais, na Câmara dos Deputados alguém usou o nome de Adélio Bispo para registrar presença naquela casa legislativa. Quem poderia ter sido? O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, nunca esclareceu o assunto. E ele tem como saber. Ou se sabe, mantém-se calado. Em seguida, vem os “vazamentos” sobre a operação Lava Jato, um crime contra a Segurança Nacional e todos sabem disso.
Esse
“Verdeval” realmente tem um poder de influência muito grande no Brasil,
conquistado durante os governos do PT, sempre apoiado pelo PSOL.
O
“poder” dele é tão grande que deputados e senadores o defendem a ponto de
pedirem explicação via STF, cujo presidente, Dias Tóffoli, reuniu-se com
ministro de Segurança, Sérgio Moro, querendo saber se o COAF estava
investigando transações financeiras do “suposto” jornalista Greenwald.
Greenwald
criou essa baderna de informações criminosas e ninguém toma uma posição. Se o
que ele faz é crime, como todos sabem, então tá na hora de se dá um basta nessa
prática criminosa. Mesmo porque jornalista não é intocável. Porque se fosse,
não teríamos tantos jornalistas processados no Brasil.
Outra
coisa que não bate é essas parcerias do the intercePT com órgãos de Imprensa do
Brasil e com alguns jornalistas. Um exemplo é a Revista Veja. Essa “estória” de
terroristas divulgada pela Veja precisa de uma explicação. Quem mandou essas
informações, inclusive com fotos? Foi por e-mail, whatsapp, instagram? Essas
informações foram fornecida por alguém pessoalmente? A Veja sabe e se é um
problema se segurança nacional, qualquer ato que acontecer a Veja pode ser
responsabilizada também, pois sabe quem são esses que estão amedrontando as
autoridades brasileiras. E se o “Verdeval” tiver alguma ligação com esses
terroristas? Pelo que li até agora, posso afirmar: Ele é capaz de fazer
qualquer coisa para prejudicar o Brasil, principalmente a administração do
presidente Jair Bolsonaro.
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