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Ministro Sérgio Moro, da Justiça e Segurança, está atento com o que acontece no País |
BRASÍLIA-DF - A PolíciaFederal (PF) prendeu quatro pessoas suspeitas de hackearem os celulares doministro da Justiça, Sergio Moro, e do procurador da Lava Jato, Deltan
Dallagnol. Esses seriam os aparelhos que teriam dado origem à publicação de
conversas demonstrando possível interferência do ex-juiz na Operação Lava Jato.
A
operação, que também cumpriu sete mandados de busca e apreensão, ocorreu em São
Paulo e ainda não há confirmação dos nomes. Até o momento foram presos três
homens e uma mulher, todos jovens. Eles serão trazidos a Brasília para
interrogatório.
O
ministro informou que teve o seu celular invadido no dia 4 de junho por um
hacker que teria acessado o aplicativo Telegram do aparelho e trocado várias
mensagens com os contatos do ex-juiz da Lava Jato. Moro disse que pediu o
cancelamento da linha e a troca de telefone.
A
Polícia Federal informou, via nota emitida pela assessoria de imprensa da
instituição, que foram cumpridas 11 ordens judiciais, sendo sete mandados de
busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária nas cidades de São
Paulo, Araraquara e Ribeirão Preto.
O
termo spoofing, que dá nome à operação, faz menção a um tipo de falsificação
tecnológica que procura enganar uma rede ou uma pessoa, fazendo-a acreditar que
a fonte de uma informação é confiável, quando ma realidade é bem diferente.
Hackers
da Lava Jato
Segundo
a PF, os ataques a celulares de autoridades ligadas à Operação Lava Jato
começaram pelo celular do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, em
abril deste ano. A partir do Telegram instalado no aparelho dele, o invasor
teria então chegado aos grupos de conversa com procuradores. Assim, o hacker
conseguiu os números de celulares dos integrantes.
A
Polícia Federal informou, via nota emitida pela assessoria de imprensa da
instituição, que foram cumpridas 11 ordens judiciais, sendo sete mandados de
busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária nas cidades de São
Paulo, Araraquara e Ribeirão Preto.
O
termo spoofing, que dá nome à operação, faz menção a um tipo de falsificação
tecnológica que procura enganar uma rede ou uma pessoa, fazendo-a acreditar que
a fonte de uma informação é confiável, quando ma realidade é bem diferente.
Hackers
da Lava Jato
Segundo
a PF, os ataques a celulares de autoridades ligadas à Operação Lava Jato
começaram pelo celular do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot, em
abril deste ano. A partir do Telegram instalado no aparelho dele, o invasor
teria então chegado aos grupos de conversa com procuradores. Assim, o hacker
conseguiu os números de celulares dos integrantes.
Da Redação
Com informação e foto do Metrópoles
Com informação e foto do Metrópoles
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