Gomes Silva
Há meses não comento sobre a
política Brasileira. Não foi por falta de assunto. Assuntos têm até demais.
Mas, foi por causa do meu engajamento em um evento de destaque internacional.
Só que estava acompanhando tudo que vinha acontecendo.
O País ganhou um novo governante;
o povo está mais vigilante aos acontecimentos públicos; as casas legislativas
continuam sem entender porque houve tantas mudanças inesperadas nas últimas
eleições; atos terroristas ganharam o noticiário; e a esquerda perdeu o
discurso.
É sobre essa atuação da esquerda
que vou falar nesta oportunidade. Como já disse “n” vezes, “esquerda” é “esquerda”
e dela só se pode esperar crítica, calúnia, imposição, desrespeito, “malandragem”
e denúncias. Às vezes, com fundamento; outras, sem qualquer fundamentação.
Na Câmara e no Senado, mais na
primeira, estamos vendo uma oposição passando vexame, sendo envergonhada. E o
que é pior: Perdeu o discurso.
Desde que foram conhecidos os vencedores da última eleição, não se vê outra coisa senão, uma oposição ferrenha contra o presidente Jair Bolsonaro. Não só dos políticos, mas, principalmente, da Imprensa descompromissada com o País. É uma maldade nunca vista antes contra um governante brasileiro.
Desde que foram conhecidos os vencedores da última eleição, não se vê outra coisa senão, uma oposição ferrenha contra o presidente Jair Bolsonaro. Não só dos políticos, mas, principalmente, da Imprensa descompromissada com o País. É uma maldade nunca vista antes contra um governante brasileiro.
Vem os políticos de “esquerda”, fermentado
de hipocrisia tentando desmontar um Governo, que chegou aprovado pela maioria
dos brasileiros – esperançosos de que a nação seja moralizada em segurança,
educação, saúde, na indústria, na agropecuária, na área empresarial.
Mas a “esquerda”, atordoada pelos
resultados das urnas em 2018, não aceita a vitória de Bolsonaro e já falou,
até, em Impeachment. Sem discurso plausível, investiram contra as “laranjas” de
Pernambuco, pediram investigação do COAF sobre uma prática injustificável, porém
“comum” em boa parte das casas legislativas do País, e etc.
Mas, na minha opinião, a
hipocrisia está principalmente no caso da vereadora (não vereador) Marielle
Francisco da Silva, assassinada covardemente no Rio de Janeiro. Por que
hipocrisia? Porque sem discurso, os parlamentares esquerdistas vem cobrando a
prisão de quem matou e usando sua morte para manter o palanque. Não se fala noutra
coisa. Agora, prenderam dois suspeitos e eles agora querem saber quem mandou
matar. A descontrolada Maria do Rosário chegou a insinuar o envolvimento de
Jair Bolsonaro no caso Marielle, dizendo que um dos presos morava no mesmo
condomínio em que reside o presidente. Mas, vindo de Maria do Rosário não se
leva em conta.
A prisão dos acusados não
interessa mais à “esquerda”. Ela quer saber quem mandou. E se não tiver
mandante? Vão passar o resto da vida alimentando esse mesmo discurso?
A hipocrisia da “esquerda”
continua. Ela que sempre disse, através de seus interlocutores, que bandidos,
assassinos eram vítimas da sociedade; que as cadeiras estão cheias para prender
assassinos. Depois da prisão de Lula, os esquerdas defendem prisão só depois de
transitado em julgado. Eu pergunto: O que a “esquerda” defende vale também para
os assassinos de Marielle? Os dois são vítimas da sociedade e que não merecem
prisão agora, só depois de do tal transitado em julgado? Que hipocrisia.
Ah, tem mais hipocrisia da “esquerda” brasileira, seguidora de Luiz Inácio Lula da Silva (condenado a mais de 20 anos por corrupção e lavagem de dinheiro). Ela cobra investigação sobre a morte da vereadora Mariele e do motorista (morto também na mesma ocasião), mas se cala para cobrar a investigação do assassinado do ex-prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel, e da tentativa de assassinato do presidente Jair Bolsonaro.
Ah, tem mais hipocrisia da “esquerda” brasileira, seguidora de Luiz Inácio Lula da Silva (condenado a mais de 20 anos por corrupção e lavagem de dinheiro). Ela cobra investigação sobre a morte da vereadora Mariele e do motorista (morto também na mesma ocasião), mas se cala para cobrar a investigação do assassinado do ex-prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel, e da tentativa de assassinato do presidente Jair Bolsonaro.
A esquerda de Marcelo Freixo,
Maria do Rosário, Gleisi Helena Hoffmann e Cia não consegue evoluir no
discurso. Não quere saber de quem mandou matar Marielle. Isso não interessa a
eles. O que interessa é continuar sem conhecer o mandante do crime (se é que
ele exista mesmo) porque eles terão o que falar da tribuna da Câmara.
Afinal, a esquerda brasileira
está sem discurso convincente.
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