PARAÍBA
O Sindicato
dos Trabalhadores no Comércio de Campina Grande e Região espera que a ação
civil pública, ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) no Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO) contra o Carrefour Comércio e Indústria Ltda. sirva
de exemplo para as Empresas Carajás e Atacadão, tendo em vista que estas
cometem as mesmas irregularidades, o que
motivou a entidade sindical a impetrar uma Ação na Justiça na Justiça do
Trabalho.
Da
mesma forma do Carrefour, segundo o presidente do Sindicato, José do Nascimento
Coelho, em Campina Grande as referidas empresas submetem seus empregados à prorrogação
da jornada além do limite legal de duas horas e a não concessão do descanso
semanal remunerado de 24 horas preferencialmente aos domingos. Há denúncias de
desrespeito ao intervalo mínimo de 11 horas entre as jornadas.
No
caso do Carrefour, a Procuradoria quer que a empresa obedeça em todo o Brasil à
legislação relativa a esses assuntos, com pedido de multa de R$ 10 mil por
empregado encontrado em situação irregular. Segundo o MPT, o Carrefour admitiu
as ilegalidades ao assinar Termo de Ajuste de Conduta (TAC) para garantir os
direitos dos trabalhadores das suas lojas de Goiânia, Anápolis (GO), Teresina
(PI), Natal (RN) e Recife (PE).
O
Atacadão, conforme ainda Coelho, faz parte do mesmo grupo econômico do
Carrefour.
Da Redação com Ascom (via e-mail)
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